A cruz da Paulista

Quando os mestres da lei que eram fariseus o viram comendo com pecadores e publicanos, perguntaram aos discípulos de Jesus: “Por que ele come com publicanos e pecadores?” Ouvindo isso, Jesus lhes disse: “Não são os que têm saúde que precisam de médico, mas sim os doentes. Eu não vim para chamar justos, mas pecadores”. Marcos 2:16-17 NVI
A Cruz do Calvário erigiu-se num monte, numa véspera de sábado, nos arredores de Jerusalém. A cruz da Paulista ergueu-se sobre um trio elétrico, no último domingo, no coração da cidade de São Paulo. E ambas carregavam pecado. E ambas escancaravam sofrimento.
Esta última, entretanto, nos acertou em cheio. Por quê? Ora, — me dizem —  porque uma LGBT estava lá dependurada!
E qual o motivo do escárnio? — devolvo. Fôssemos ela, eu ou você, todos nós fomos dependurados no Calvário com Jesus. O Messias inocente fez-se o maior pecador de todos os tempos para que lavasse de nós o pecado, e, mesmo assim, a bela mensagem de amor da Cruz fica escanteada quando tratamos os homossexuais. Mal sabemos nós que a Cruz do Calvário existiu para que a cruz da Paulista não tivesse que existir.

A missão da Igreja

E disse-lhes: Vão pelo mundo todo e preguem o evangelho a todas as pessoas. Marcos 16:15 NVI

A missão da Igreja no mundo não é fazer caridade, nem construir templos, nem ter programas de televisão, nem financiar campanhas de qualquer tipo. Como ordenou Jesus, a missão da Igreja é ir por todo mundo e pregar o evangelho a toda a criatura, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo, e ensinando-os a observar todas as coisas que Ele nos mandou. Se, para cumprir esta missão, porventura precisarmos de fazer caridade, de construir templos, ter programas de televisão ou financiar campanhas de qualquer tipo, aí, sim, devemos fazê-lo: mas com a única e exclusiva finalidade de obedecermos ao Ide de Jesus.